De acordo com o diretor-presidente do Detran/AM, Leonel Feitoza, os estagiários, que até o momento não foram presos, já tiveram o vínculo com o órgão desfeito. "Eles foram ouvidos nesta segunda e indiciados, mas até o momento não foram presos. O caso já está sob os cuidados da inteligência da Polícia e é possível que a prisão preventiva deles seja pedida em breve. Eles já foram desligados do Detran", disse ao G1.
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O diretor disse ainda que ações preventivas para evitar esquemas já são
realizadas dentro do órgão. "Para evitar que esse tipo de coisa
aconteça, fazemos varreduras constantes em todos os computadores, além
de termos câmeras instaladas em pontos estratégicos e senhas restritas
para cada usuário. Mas, mesmo assim, o crime encontra um meio, e
infelizmente atrai esses jovens que estão começando a vida agora de uma
péssima maneira", completou.Segundo informações do Detran, após o software ser detectado, a Secretaria de Inteligência do Governo foi acionada. O sistema foi monitorado por cerca de 15 dias. O programa permitia que dados restritos fossem repassados para e-mails de três estagiários suspeitos, informou o órgão.
Ainda de acordo com informações do Detran, os suspeitos teriam revelado que trabalham para um despachante de Manaus. Eles teriam informado ainda que recebiam cerca de R$ 500 por atividade e faziam cerca de seis ações ilegais por dia.
O Detran não soube informar o total do valor levantado pelos suspeitos e a quantidade de usuários que teriam recorrido ao esquema. Segundo o órgão, mais informações devem ser divulgadas após o fim das investigações.
Fonte:G1amazonas
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