As indústrias de material elétrico e comunicações lideram os saldos verificados no Caged, com a geração de 4.930 postos de trabalho. Em seguida, aparece o setor varejista, com 4.498 vagas e a construção civil com 4260 empregos.
De acordo com a assessoria, os únicos subsetores econômicos que tiveram saldo negativo foram os de serviços de utilidade pública, com queda de 621 vagas, a indústria do material de transporte com déficit de 586 admissões e o setor de extrativismo mineral que cortou 99 postos de trabalho.
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Somente no mês de novembro as indústrias de material elétrico e comunicações, tiveram um saldo de 1066 empregos gerados no Amazonas,
seguidos pelo setor varejista, que criou 1128 postos de trabalho, e o
setor de química e farmácia, que teve saldo de 426 vagas.Em contrapartida, o setor de comércio e administração de imóveis e valores imobiliários foi o que mais demitiu funcionários, com um saldo de 537 demissões somente no mês de novembro de 2013.
Segundo a assessoria, por razões sazonais, como entressafra agrícola, férias escolares, período de chuvas e término das festas no fim do ano, que permeiam quase todos os setores e subsetores, o mês de dezembro foi o pior de 2013, com queda de 1916 postos de trabalho somente no setor imobiliário, seguido pela indústria de material elétrico que teve saldo negativo de 1332 vagas de emprego.
Apesar dos resultados ruins no mês de dezembro, o Amazonas fechou o ano de 2013 com um saldo positivo de 24.346 postos de trabalho, o dobro em comparação ao ano de 2012, que terminou com 12.088 vagas de emprego. Os números colocam o estado como o 2º que mais gera emprego no Norte do país; o Pará lidera o ranking na região, conforme a assessoria do MTE. O Amazonas também é o 13º que mais cria oportunidades em todo o Brasil, segundo o Caged.
Fonte:G1 amazonas
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