O candidato ao governo, Wilker Barreto, reafirmou seu compromisso com
policiais civis, na manhã desta quinta-feira (27), durante entrevista
concedida ao Sindicato dos Escrivães e Investigadores da Polícia Civil
do Estado do Amazonas (Sindeipol). Segundo Barreto, é impossível
combater o crime sem que os direitos das categorias que atuam na
segurança do Estado não sejam antes respeitados.
"Quando você cumpre com a categoria, a satisfação é devolvida em serviço. Quando o profissional trabalha motivado, quem ganha é a população. Vou fazer cumprir a lei. Hoje temos um governo que sequer paga as data-bases de categorias fundamentais como segurança, educação e saúde", disse.
Para o candidato, o Estado precisa perder imediatamente a fama de caloteiro e, para isso, precisa de uma gestão que realinhe alguns contratos e acabe com o superfaturamento em outros. "Segurança e saúde são prioridades. São áreas que mexem com vidas. Nós perdemos vidas se elas são negligenciadas", afirmou.
Barreto mostrou, ainda, indignação com o corte dos R $220 de ticket alimentação da categoria. "Quer dizer que o grande problema do orçamento estadual são esses R$220? Quando o Estado não faz o dever de casa, ele penaliza o servidor e ainda aumenta os impostos".
Quanto às promessas de pagamentos e aumentos não cumpridos pelo governo estadual, Barreto disse que defende a transparência na gestão. "Além de não dar o aumento, não jogam limpo. Escondem os números. Dizem que as contas estão quebradas, mas ao vermos números vemos dinheiro aqui e ali. Se não pode pagar um, não pode para nenhum contrato absurdo também".
"Quando você cumpre com a categoria, a satisfação é devolvida em serviço. Quando o profissional trabalha motivado, quem ganha é a população. Vou fazer cumprir a lei. Hoje temos um governo que sequer paga as data-bases de categorias fundamentais como segurança, educação e saúde", disse.
Para o candidato, o Estado precisa perder imediatamente a fama de caloteiro e, para isso, precisa de uma gestão que realinhe alguns contratos e acabe com o superfaturamento em outros. "Segurança e saúde são prioridades. São áreas que mexem com vidas. Nós perdemos vidas se elas são negligenciadas", afirmou.
Barreto mostrou, ainda, indignação com o corte dos R $220 de ticket alimentação da categoria. "Quer dizer que o grande problema do orçamento estadual são esses R$220? Quando o Estado não faz o dever de casa, ele penaliza o servidor e ainda aumenta os impostos".
Quanto às promessas de pagamentos e aumentos não cumpridos pelo governo estadual, Barreto disse que defende a transparência na gestão. "Além de não dar o aumento, não jogam limpo. Escondem os números. Dizem que as contas estão quebradas, mas ao vermos números vemos dinheiro aqui e ali. Se não pode pagar um, não pode para nenhum contrato absurdo também".
Fonte: Assessoria Candidato
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