Locação de impressoras leva Câmara de Manaus a economizar R$ 100 mil na compra de toner e cartuchos.

Um levantamento feito pela Câmara Municipal de Manaus (CMM) aponta que a locação de impressoras, procedimento realizado pela Casa em junho deste ano, proporcionou uma economia de R$ 100 mil na compra de toner e cartucho para os equipamentos de impressão.
A redução, conforme explicou o presidente da CMM, vereador Wilker Barreto (PHS,  foi possível devido à contratação de uma empresa que além de fornecer 101 novos equipamentos para atender a necessidade dos vereadores e demais setores da Casa, realiza também a manutenção dos equipamentos, promove a troca de peças e toner quando houver necessidade e substitui o maquinário alugado todos os anos.
“Um estudo prévio identificou que se fôssemos comprar toner para abastecer as impressoras da CMM seria necessário gastar R$ 280 mil para todo o ano de 2015 e que com a alta do dólar, esse custo poderia sofrer uma variação bem acima. Com o contrato de locação, que ficou em R$ 180 mil para todo o ano, conseguimos uma economia significativa, renovamos o nosso parque de impressoras com equipamentos mais profissionais e multifuncionais, resolvemos os problemas de manutenção, reduzimos substancialmente o custo com a compra de toner e todos os anos teremos impressoras novas, pois o contrato prevê a substituição anual de todas as impressoras”, frisou.
O contrato com a empresa Amazonas Copiadoras Ltda foi assinado em junho deste ano por meio de uma adesão à uma Ata de Registro de Preço existente junto ao Ministério da Defesa. Com a locação,  o custo unitário de cada impressora passou a ser de R$ 150 por mês, ou seja, R$ 1,8 mil por ano.
“Temos um contrato que nos fornece impressoras profissionais a um valor exequível. Não se trata de farra com dinheiro público, muito pelo contrário, essa economia é compromisso com a coisa pública. Basta fazer uma conta muito simples. Fiz questão de compartilhar essa medida com os vereadores e não ouvi de nenhum deles que esse investimento seria desnecessário. Faço uma gestão compartilhada. O processo é absolutamente legal”, ressaltou.
O presidente lembrou que a locação de equipamentos de informática tem sido uma prática comum em vários órgãos públicos, devido a depreciação recorrente a curto prazo. “Trata-se de uma tendência que atende às necessidades legais dos gestores uma vez que evita o fracionamento de preços, prática reprovada pela legislação e consegue assegurar uma economia significativa”, disse.
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