No AM, vereadores assinam termo para propor reabertura de Santa Casa

Hospital está abandonado há cerca de dez anos no Centro de Manaus.
Diretores e Poder Público comprometeram-se em ajudar na reativação.



Santa Casa de Misericórdia, em Manaus (Foto: Divulgação/MPF-AM)Santa Casa de Misericórdia, em Manaus
(Foto: Divulgação/MPF-AM)
Um termo de compromisso para apresentação de propostas sobre a reabertura da Santa Casa de Misericórdia foi assinado por vereadores, durante uma audiência pública realizada na tarde desta segunda-feira (2) na Câmara Municipal de Manaus (CMM). O hospital está abandonado há cerca de 10 anos, no Centro da capital.
Dirigentes da Santa Casa e representantes do Poder Público comprometeram-se mover esforços para a reabertura da unidade de saúde. Representantes de Secretarias da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus), Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), Secretaria de Estado da Saúde (Susam), a atual diretoria da Santa Casa e Associação dos Funcionários e ex-funcionários da Santa Casa de Misericórdia estiveram presentes na audiência.
A Santa Casa de Misericórdia conta com o valor de dívida acumulada em mais de R$ 14 milhões, referente a contas atrasadas, como água, luz e outras, mais R$ 10 milhões de pagamento de funcionários e outros R$ 2 milhões de dívidas em móveis.
Hospital está abandonado há cerca de 10 anos, diz MPF (Foto: Divulgação/MPF-AM)Hospital está abandonado há cerca de 10 anos, diz MPF (Foto: Divulgação/MPF-AM)
O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) recomendou na última quinta-feira (29) ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ao Governo do Amazonas e  à Prefeitura de Manaus que promovam, em conjunto, ações necessárias para a restauração e conservação do edifício da Santa Casa de Misericórdia da capital. O MPF/AM afirma ter recebido um documento da direção da Santa Casa relatando que instituição encontra-se fechada com todo o patrimônio comprometido.
O prédio, que foi construído em 1880 e está abandonado há cerca de dez anos, fica no Centro Antigo da Cidade. Os órgãos têm o prazo de dez dias, a partir do recebimento da recomendação, para informar sobre o acatamento ou não das medidas indicadas.
Fonte:g1amazonas
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